segunda-feira, 14 de março de 2011

abaixo do paralelo 30

Voltei de Londres pouco antes do Carnaval. E não foi por coincidência. Apesar de meu visto de turista estar por vencer - o que me obrigaria a voltar -, queria passar os festejos de momo na terra pátria e curtir um pouco de calor. Passada a festança, comecei a pensar no roteiro da próxima viagem. Não sei bem porquê, tinha vontade de visitar os extremos do Brasil, optando por começar pelo Sul enquanto a temperatura ainda estava boa. Assim, Chuí seria o próximo destino. Para chegar lá, tinha de ir para Porto Alegre e, então, encarar oito horas de ônibus. As únicas coisas que fiz com antecedência foram comprar a passagem aérea para a capital gaúcha e reservar duas noites em um hostel. Todo o resto foi decidido durante a viagem, como, por exemplo, ir para Montevidéu. Como a previsão era de chuva pelos próximos três dias no Chuí, decidi acrescentar mais quatro horas na viagem de ônibus e estendê-la até a capital uruguaia. De lá, segui para La Pedrera e, depois, Cabo Polônio, ambas as localidades ainda em solo estrangeiro, antes de ir para o Chuy uruguaio e o Chuí brasileiro. O relato dessa viagem foi publicado na edição de abril da Revista Terraço, de Porto Feliz, e pode ser relido nos próximos treze posts. Ainda percorri o litoral gaúcho, passando por Mostardas e Torres, e continuei rumo norte até Florianópolis. O relato, "inédito", pode ser conferido nos três posts seguintes àqueles.

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