Refeito do dia e, principalmente, da noite anterior, fui almoçar em um restaurante indicado por duas coloradas que conheci durante o jogo na noite anterior. Lugar simples, com uma grande churrasqueira em um dos lados do salão, onde costelas de gado e de porco são assadas na brasa por cerca de 10 horas em uma espécie de rolete giratório e são servidas acompanhadas de feijão de corda, maionese e tomate. Sensacional! Com os termômetros marcando 36 graus, rumei ao Estádio Beira-Rio para visitar o Museu do Internacional, extremamente organizado e interessante, com destaque para a arquibancada virtual e objetos ligados à história do clube, como o original do pedido de autorização de gravação do hino, composto por Nelson Silva, com a devida aprovação do departamento de censura do então governo militar. Mais uma longa caminhada e um ônibus depois, voltei para o hostel para encontrar um santista que havia conhecido e com quem havia combinado de assistir ao jogo do Grêmio pela Libertadores em um bar próximo. Afinal, se havia assistido à partida do Inter, tinha de ver como se comportava a torcida tricolor. À noite, muito calor e mais uma visita à Cidade Baixa, desta vez ao Preto Zé, balada onde se apresentou uma banda de samba-rock que colocou todo mundo para dançar.
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