Durante a madrugada, o tempo virou novamente e uma fria garoa nos recebeu quando saímos, ainda de madrugada, para pegarmos o caminhão até a entrada no parque, já que o ônibus que me levaria até o Chuy passaria às 6:30hs.
Minhas companheiras de viagem tomaram o mesmo ônibus, mas desceram em Punta del Diablo, um vilarejo no meio do caminho. Cheguei ainda de manhã em Chuy, separada do Chuí brasileiro por uma avenida que, do lado uruguaio se chama Brasil, e do lado brasileiro se chama Uruguai. Do lado uruguaio, muitos “free-shops” atraem turistas brasileiros para as compras de eletrônicos, bebidas e perfumes. Do lado brasileiro, tive a nítida impressão de que continuava no Uruguai, pois o comércio e os hotéis são, em sua maioria, de uruguaios. Muito interessante a mistura do português com o espanhol, resultando em um “portunhol’ com sotaque gaúcho. Hospedei-me em um hotel do lado uruguaio e, depois de descansar um pouco, passei o dia caminhando pelas ruas da cidade. 
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