O dia amanheceu muito bonito mais uma vez, com céu azul quase sem nuvens. Durante o "desayunio", muitas pessoas chegaram ao hostel. Optamos desta vez por El Desplayado, muito plana, com uma extensa faixa de areia batida e águas bem tranquilas, ideal para um mergulho.
A água estava menos fria do que a primeira impressão me dizia e, com o calor que fazia, deu para ficar tempo suficiente para matar as saudades de nove meses sem colocar o pé no mar. Almoçamos frutos do mar em um restaurante no alto do rochedo que leva às praias, sentados em cadeiras na calçada em frente, com uma incrível vista. Depois de "tanto" esforço, tirei um merecido cochilo na maca paraguaya (ou rede) do hostel. À noite, o forte vento indicava mudança no tempo e não tardou para as nuvens encobrirem as estrelas e os relâmpagos surgirem. Saímos para comprar matéria-prima para o macarrão básico que seria o nosso jantar e acabamos indo ao rochedo apreciar a tempestade que se aproximava. Um espetáculo de relâmpagos em uma nuvem eletricamente carregada e raios na linha do horizonte nos deixou muitos minutos por ali, até que os primeiros pingos nos mandaram de volta para o hostel, onde ficamos conversando com três austríacos e um casal de suíços que haviam chegado naquele dia.
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