Encerrando a primeira fase da Copa América, o Brasil jogou contra o Equador no Estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba.
Desta vez, contudo, nada de filas, confusão e empurra-empurra: o estádio estava longe de sua lotação total. Enquanto o trio se "aventurava" em um passeio a cavalo, fiquei no hostel, parte porque o asado (e principalmente, o fernet) do dia anterior cobrou o seu preço, parte porque queria atualizar minhas coisas na internet e tinha de retirar os ingressos, o que fiz sem qualquer incidente. À noitinha, depois que o resto do grupo chegou, arrumamos nossas coisas e pegamos uma carona com Marcelo, dono dos cavalos usados do passeio da tarde, e seu filho até o estádio. Já na entrada, aquela mesma lenga-lenga de equipes de televisão entrevistando torcedores e muita gente querendo aparecer, o que facilitava o trabalho dos jornalistas em busca de pauta para cobrir enorme grade de horário dedicada à Copa América (aqui na Argentina, há pelo menos três canais de esportes que falam 24 horas por dia do torneio). 


Ficamos em um lugar bem bacana, perto do campo, cercados por partes iguais de argentinos, equatorianos e brasileiros. Em boa parte do primeiro tempo, o Brasil mostrou a mesma lentidão na saída de bola e falta de movimentação do meio para a frente. André Santos na lateral esquerda parecia jogar rugby: só tocava para trás e para os lados. Quando repetia isso pela décima-oitava vez para quem quisesse ouvir, ele acertou um cruzamento na medida para o Pato abrir o placar. Ele foi comemorar bem em frente de onde estávamos e deu para ouvir até o barulho dele socando o próprio peito. No intervalo, pausa para um "super pancho" (ou perro caliente) horroroso. Como eu gostaria que os dirigentes que organizam esses torneios fossem obrigados a experimentar o que oferecem aos torcedores (por ARS 15)!

O que nao mata, engorda! Ne'? Gabiroba
ResponderExcluirno caso, literalmente...rs.
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